
Tendo como ponto de partida as experiências inovadoras do Grupo Cultural AfroReggae e a pesquisa universitária, o Curso discute temas de um presente urgente buscando entender as novas "conexões urbanas", ações, políticas e discursos em torno da segurança pública, produção cultural, sistema carcerário, as redes sociais e a apropriação tecnológica por diferentes grupos sociais. Coordenação Geral: Ivana Bentes (ECO/UFRJ) e Grupo Cultural AfroReggae
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Mudanças no comportamento Homofobia, Sexismo e Novos comportamento e arranjos afetivos-sexuais
Marjori Marchi, faz parte da associação das travestis e transexuais do estado do Rio de janeiro, como o objetivo de associar, organizar travestis e transexuais, para a construção de um qualificado quadro político e social. Novas identidades, novos hábitos, novos costumes foram abordados na palestra e a diferença que ainda causa uma grande dúvida entre todos, entre travesti, transexualismo, bissuxualismo, homosexual e heterosexual.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Pablo Capilé circuito Fora do Eixo no auditório da ECO na UFRJ.
Conexões Universidade 08/06/2011
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Pablo Capelé do Circuito fora do eixo de Cuiabá (MT), relatou um pouco sobre trabalho colaborativo e economia solidária, de produtores culturais e está em 25 unidades federativas do Brasil. O principal objetivo é estimular a circulação das bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de "Circuito Fora do Eixo".
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Pablo Capelé do Circuito fora do eixo de Cuiabá (MT), relatou um pouco sobre trabalho colaborativo e economia solidária, de produtores culturais e está em 25 unidades federativas do Brasil. O principal objetivo é estimular a circulação das bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de "Circuito Fora do Eixo".
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Revolução Funk- Mudanças de comportamento e renovação do discurso político pela Música.
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Recebemos o Mc Leonardo, presidente da APA Funk (associação de profissionais e amigos do funk), que defende esta questão em uma luta constante e incansável para fazer com que o funk, seja visto como cultura carioca reconhecida pela secretaria de cultura. Mc Leonardo abordou também o preconceito, a exploração dos compositores por alguns empresários, a luta contra as leis que acabam com os bailes funk no Rio de Janeiro.
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